Países que falam inglês na Copa do Mundo FIFA – Especial

África do Sul

Curiosamente possui três capitais:

Pretória é a capital executiva.

Cidade do Cabo é a Legislativa.

Bloemfontain capital judiciária.

Moeda: Rand (zar)

O país sede da copa herdou o idioma inglês de seu principal colonizador (Inglaterra), mas o idioma mais falado é o zulu com cerca de 80% de sua população negra. No entanto este número não significa que há uma cultura negra homogênea, pois, existem mais de cinco milhões de imigrantes ilegais vivendo no país, a maioria vindos de países vizinhos como o Zimbábue que se alojam no país junto as culturas nativas dos zulus, xhosas, basothos, bapedis, vendas, tswanas, tsongas, ndebeles e swazis.


O espaço que você vê diferenciado no interior do mapa sul africano é o país independente de Lesoto de região montanhosa e com população humilde, possui um dos mais altos índices de contaminação pelo vírus HIV do mundo. Os brasileiros não precisam de visto para entrar no país, mas é necessário que apresentem uma carteira internacional de vacinação em razão da malária e da febre amarela.


Saiba mais sobre a África do Sul em nosso post anterior clicando aqui

Veja também como foi o dia dos namorados na África do Sul


Inglaterra

Capital: Londres

Moeda: Libra esterlina (GBP – euro)

Os inventores do futebol levaram uma taça em 1966, ano em que sediaram a copa. Sua torcida sempre recebe uma atenção especial por conta dos tumultos provocados por alguns de seus torcedores apelidados de hooligans, felizmente esse problema parece ter ficado no passado. Apesar de sempre aparecer com uma seleção forte, são fregueses do Brasil em copas.



Paraíso dos estudantes de inglês (com muita grana no bolso) este país que faz parte do Reino Unido tem uma cultura e história riquíssimas, especialmente no que se refere a música. Quem nunca ouviu artistas como Eric Clapton ou Bandas como Beatles, Rolling Stones, Oasis, Led Zeppelin, Pink Floyd e tantos outros.


Ícones Londrinos


Estados Unidos da América

Capital: Washington

Moeda: Dólar

Também colonizados pelos Ingleses, o país com a maior economia do mundo (US$14,4 trilhões) não possui uma população apaixonada por futebol, esporte que eles chamam de “soccer”. Miscigenado e acostumados a criar moda e exportar sua própria cultura, muitos americanos nem mesmo ficam sabendo do evento da FIFA.


Sua política internacional desperta ódio em muitos países, especialmente no oriente onde defende o Estado de Israel em constante atrito com os árabes. Ícone capitalista, suas músicas e filmes são consumidos por todo o planeta e tal economia expansionista é responsável pela terrível resposta que sofreram em 11 de setembro de 2001 com o ataque as Torres Gêmeas pela Al Quaeda, organização fundamentalista que visa reduzir a influência não-islâmica sobre assuntos islâmicos.


O jogo entre EUA e Inglaterra ontem (12/06/2010), recebeu ameaças de ataques terroristas e teve um esquema de segurança reforçado. A partida foi apitada pelo árbitro brasileiro Carlos Eugênio Simon, polêmico mas já experiente em copas do mundo.

Austrália

Capital: Camberra

Moeda: Dólar australiano

Nação de proporções continentais situado no hemisfério sul do Oceano Pacífico, seu forte não é o futebol mas são conhecidos pelo turismo com fauna exótica de cangurus e coalas e com suas tribos aborígenes. Sua cidade mais populosa e famosa é Sydney.


Você encontrará mais informações sobre a Austrália em um de nossos artigos anteriores clicando aqui.

Nova Zelândia

Capital: Wellington

Moeda: Dólar da Nova Zelândia (New Zealand Dollar)

País insular próximo a Austrália mas de proporções bem menores. É um país bem desenvolvido com turismo e comércio internacional de destaque. Preferem o críquete e o rúgbi ao futebol e sua seleção não deve passar da primeira fase desta copa onde enfrenta fortes adversários como a Alemanha.

Você encontrará mais informações sobre a Nova Zelândia em um de nossos artigos anteriores clicando aqui.

Camarões

Capital: Yaoundé

Moeda: Franco CFA (XAF)

Grande fornecedor de escravos para o continente americano, só a malária impediu os europeus de colonizar este país até fins do século XIX, quando o neocolonialismo foi regra em toda a África.


Hoje Camarões é uma república presidencialista dividida em dez províncias. Existe uma divergência entre o termo Camarões (usado no Brasil) e Camerun, o nome internacional. O país foi descoberto no final do século XV pelo explorador português Fernando Pó, ao passo que o explorador britânico Cameron só chegou ao local no século XIX. O português, quando esteve lá, chamou de Rio dos Camarões o atual rio Wouri, em virtude da existência do crustáceo na região. De acordo com vários dicionários etimológicos, o termo Camerun e seus equivalentes (Cameron, Cameroon, Camarones, etc) surgiram de corruptelas ou pronúncias deformadas do português Camarões.


Gana

Capital: Acra

Moeda: Cedi (GHS)

A economia é baseada na extração de recursos naturais e seus principais itens exportados são ouro, madeira e cacau.

Muito pobre com problemas herdados pelo processo de descolonização, o país luta para construir sua identidade através do resgate de suas tradições e história só relatadas de forma oral. A produção artesanal do tecido denominado “kente” é uma referência na região. Turisticamente, o litoral recortado do país obrigou os colonizadores a construírem diversas fortalezas e castelos as margens de suas praias e do rio Wouri.


Nigéria

Capital: Abuja

Moeda: Naira (NGN)

É o maior país do Golfo da Guiné com um tamanho proporcionalmente parecido ao Estado do Mato Grosso no Brasil e apesar da miséria em que o país mergulhou durante o processo de independência a Nigéria possui um bom ensino, atingindo cerca de 2,7 pontos na escala global, ou seja, comparado a países como o Brasil, que possui 3,9 pontos em escala global, o país não fica muito atrás, porém, ainda está longe da média dos países desenvolvidos, que é de 6 pontos, como é o caso do Canadá, que tem cerca de 8,9 pontos na escala global.


Economicamente o país cresce vertiginosamente graças a boa capacitação profissional que atrai investimentos internacionais, principalmente chineses. Espero que o governo e a população no Brasil um dia entenda como os nigerianos que os investimentos em educação é a prioridade para um futuro melhor para distribuir a riqueza e combater os problemas sociais como a Nigéria vem conseguindo, guardando claro as devidas proporções, pois, o tráfico de drogas e a AIDS são problemas que ainda levarão muito esforço para serem suprimidos, mas o mais importante é que estão no caminho certo.

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